O "País Menor" (oficialmente República do País Menor) é uma República Presidencialista situada no sul do Pacífico, a leste das Ilhas Pitcairn. Sua capital é a cidade Central.
Descoberto tardiamente, apesar de sua existência ter sido cogitada por séculos, o país só passou a ser colonizado na década de 80 do século XX, tornando-se uma nação de fato em 2001. Criado a partir de um plano para desenvolvimento de uma nação-modelo, o País Menor conserva uma posição de neutralidade no cenário internacional.
Etimologia[]
Quando de sua descoberta definitiva, o território recebeu o nome de Ilha Ocidental (ou Isola Occidentale, em italiano). Após o início da colonização, a ilha teve a denominação modificada para Ilha Nova.
O nome atual só seria adotado em 2001, com a criação do país. Na época, foi realizado um plebiscito para escolher o nome da nova nação, que acabou vencido por "País de Menor", sendo que "Menor" não se refere ao vocábulo português, mas sim ao último nome do principal coordenador do Plano Menor, Ksoń Menor. Pouco depois, esse nome foi alterado, novamente por vontade popular, para "País Menor".
Idiomas[]
A história do País Menor deu ao ele características multi-culturais, sendo apelidado por historiadores de "a Torre de Babel do século XXI". Quando da criação do país, em 2001, cogitou-se utilizar o inglês como idioma oficial, para facilitar a comunicação entre os diferentes povos e nacionalidades que viviam ali. Entretanto, uma pesquisa revelou que mais da metade da população era de origem lusófona, enquanto menos de 25% se consideravam fluentes no inglês. Esse resultado fez com que o português fosse escolhido o idioma oficial, tornando-se, futuramente, um idioma neutro de comunicação dentro do país.
Em todas as escolas, é obrigatório o ensino de pelo menos 3 idiomas: o português, o inglês e um terceiro, de acordo com as características da comunidade local. Escolas situadas em colônias de origem brasileira costumam ensinar espanhol, francês ou japonês como o terceiro idioma. O japonês parece uma escolha incomum, mas explica-se pela grande influência da cultura japonesa no País Menos nos últimos 10 anos.
Em locais colonizados por povos que não falam português, é bastante comum haver comunicação oral em seu idioma próprio, como ocorre, por exemplo, com o espanhol, na colônia hispânica do distrito de Griffo. No entanto, 100% da população é alfabetizada em português e o idioma não só é utilizado para a comunicação oral a nível nacional, como também para toda a comunicação escrita e dentro dos principais meios de comunicação.
O respeito ao português Menor (que, devido à influência de uma gama de outras culturas e idiomas, já possui acentuadas diferenças ao português Brasileiro), como idioma neutro e inter-cultural, dá a ele o status informal de idioma oficial da cultura nacional. Ainda que existam mercados destinados à musica em outros idiomas, o português domina o cenário musical nacional, sendo, inclusive, idioma obrigatório para as canções que participam do Festival Menor da Canção, o principal evento musical do país.
Símbolos[]
A Bandeira do País Menor possui três listras, laranja nas duas pontas e branca no meio, além da Estrela Menor azul, centralizada. O laranja simboliza o pôr-do-sol (que, no País Menor, costuma deixar o céu alaranjado) e o branco, o céu. A Estrela Menor é o grande símbolo do país, e se refere à primeira estrela avistada quando da chegada das 7 Estrelas ao país, em 1989. Seu azul se refere ao Oceano Pacífico, onde ela é refletida.
Antes da bandeira atual, o país teve uma provisória, de 1989 à 2000. Ela era toda branca, com 7 estrelas azuis (em alusão aos navios colonizadores de 1989), alinhadas horizontalmente em duas linhas, sendo 4 em cima e 3 embaixo.
História[]
Os primeiros mapas a apontarem a existência de uma ilha a leste de Pitcairn datam do século XVII. Nessa época, expedições espanholas tentaram encontrá-la, mas falharam. Expedições britânicas do século seguinte acabaram tendo o mesmo destindo. Documentos antigos mencionam a existência de uma espessa neblina na região, que impediria a navegação. A ocorrência de monstros marinhos também é recorrente na literatura da época. O local passou, então, a ser tratado como uma “ilha fantasma”, uma espécie de Atlântida.
No século XIX, uma expedição britânica anunciou ter, enfim, descoberto uma ilha a leste de Pitcairn. Ela, entretanto, foi descrita como “inabitável e ainda menor do que Pitcairn”. Nunca foram encontrado indícios de que a ilha tenha sido realmente visitada nessa época, o que aponta para uma fraude no anúncio, o que é reforçado pelo claríssimo erro de dimensionamento do território.
Os avanços tecnológicos do século XX reforçaram o mito da ilha fantasma, cuja existência passou a ser dada como certa. As duas guerras mundiais e o desinteresse pela região, uma das mais longínquas do mundo, fez com que poucos esforços fossem empenhados na primeira metade do século.
Em 1958, no entanto, uma embarcação tripulada por brasileiros e chilenos avistou a ilha, tendo saído da Ilha de Páscoa. Por acreditarem se tratar das Ilhas Pitcairn, eles não aportaram. Aind assim, esse é considerado o “descobrimento oficial” do País Menor.
Acreditando não se tratar das Ilhas Pitcairn, cientistas brasileiros, italianos e finlandeses passaram a trabalhar em conjunto no estudo do local. Em 1964, uma expedição organizada por esse grupo partiu da Polinésia Francesa, mas não chegou ao local, voltando à Polinésia, por motivos não esclarecidos.
O fracasso da expedição e o início da ditadura militar brasileira, no mesmo ano, frearam as pesquisas. Foram necessários 10 anos para que o grupo fizesse uma nova tentativa, dessa vez bem sucedida. Em 1974, os cientistas aportaram no norte do país, onde hoje é o distrito de Novo Horizonte, na cidade de Colônia. Era a primeira vez que alguém pisava no território onde hoje é o País Menor. A ilha foi chamada de Ilha Ocidental (Isola Occidentale / Länsi-saari)
Nos 11 anos seguintes, o grupo cresceu e mobilizou cientistas de diversas nacionalidades, visitando o local inúmeras vezes. O fato de não terem encontrado qualquer povo nativo, ou sequer indício de que a ilha já tivesse sido habitada, gerou um grande interesse da comunidade científica internacional. A comprovação tecnológica de que se tratava de um território muito maior do que antes se apontava também gerou certa comoção no cenário político internacional.
Em 1985, os governos de Brasil, Finlândia e Itália assinaram um tratado que previa a colonização do território para fins de pesquisa científica. Seriam enviados cientistas de diversas áreas (antropólogos, arqueólogos, biólogos, geógrafos, entre outros), junto a suas famílias, além de profissionais e recursos para a criação da estrutura necessário, como portos e moradia. No dia 19 de Novembro, uma frota de sete embarcações, denominada as “7 Estrelas” desembarcou no território, iniciando a colonização.
A ilha ganhou uma nova denominação, a de Ilha Nova (Nuova Isola / Uusi-Saari), e a sua primeira bandeira. O primeiro porto a ser construído foi o da Ilha de Sebere, uma pequena ilha a oeste da porção principal de terra. A escolha se deu por se tratar do ponto mais ocidental conhecido e, portanto, mais próximo da Polinésia Francesa. Futuramente, com o avanço da colonização ilha adentro, seria construído um segundo porto, ainda maior, no futuro distrito de Porto Babel. Essas seriam as duas principais portas de entrada para o país no período.
Em 1989, a ONU recebeu a primeira consulta acerca da legitimidade do território. A França, apoiada por outros signatários, questionava se o tamanho do território não era demasiado grande para que ele funcionasse como um ”ambiente de pesquisas”. O Brasil tentou se defender traçando paralelos com os tratados e acordos referentes à neutralidade política da Antártida, mas teve dificuldades na negociação.
Buscando amenizar a situação, a ONU firmou um acordo com os governos envolvidos, onde ofereceria o território como campo de refugiados e base para organizações internacionais de ajuda humanitária, como a Cruz Vermelha Internacional. Nesse período, o país recebeu refugiados de conflitos como o Apartheid, a guerra civil do Sri Lanka, a Primeira Intifada, entre muitos outros.
Com o desmembramento da União Soviética e da antiga Iugoslávia, a ilha passou a receber um grande número de refugiados das duas regiões. Essa situação chegou ao seu auge durante a Guerra da Bósnia, entre 1992 e 1995, e, posteriormente, na Guerra do Kosovo, entre 1998 e 1999. Esse processo explica a quantidade significativa de cidadões naturais da antiga Iugoslávia no País Menor, assim como de países da antiga União Soviética, ainda que em menor número.
Desde a metade da década de 90, no entanto, a pressão internacional sobre a ONU e a tríade Brasil-Finlândia-Itália passou a ser insustentável. A comunidade internacional justificava que o território era grande e populado demais para ficar sob a jurisdição conjunto das Nações Unidas e de um tratado de pesquisa científica entre os três países. Havia o clamor pela criação de um governo nacional local.
A ONU e a tríade acabaram por ceder à pressão e anunciaram, em 1997, a criação de uma comissão que desenvolveria um plano de criação de um país-modelo, pautado na civilidade, sustentabilidade e neutralidade política. O escolhido para comandar a comissão foi o polonês Mirosław Ksoń Menor, geógrafo, ativista humanitário e acadêmio respeitado pelas suas publicações na área do desenvolvimento sustentável. Por conta dessa liderança, o plano, oficialmente denominando “Projeto-Modelo”, ganhou o nome popular de “Plano Menor”.
Em 2001, já escolhidos o nome, o idioma, a bandeira e a subdivisão administrativa do país (ver respectivas seções), faltava apenas determinar a moeda oficial. Foi criada, então, a Estrela de Cristal Menor, que seria emitida no país e teria paridade com o Real brasileiro, que era a moeda utilizada não-oficialmente, até então.
No dia 2 de Março de 2001, com a aprovação do plano em conferência extraordinária da ONU, foi oficialmente criado o País Menor. Ainda nesse ano, realizou-se a primeira eleição do país, que consagraria o economista brasileiro Luís Carlos Volpe Nova como o primeiro Presidente Menor.
Em 2006 o país ingressa na CONFUSA (Confederação de Futebol Solitário e Associados), passando a manter relações internacionais mais estreitas com diversas nações, mas mantendo a sua posição de neutralidade. Em 2009 ocorre a única mudança territorial da história do País Menor. A Ilha de Porto Camembert, que permanecia a 8 anos em litígio por conta de um pedido do Chile (que se considerava o administrador do território, visto que ele fora colonizado por um grupo de chilenos, de forma separada ao resto do país) foi considerado oficialmente parte do País Menor, tornando-se a sétima ilha ao redor da porção principal de terra.
Política[]
Segundo a Constituição de 2001, o País Menor é uma República Federalista Presidencialista, possuindo em seu sistema os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente, com mandato de 4 anos, eleito através de Eleições Gerais de Sufrágio Universal e que acumula os cargos de Chefe de Governo e Chefe de Estado. Eleito em 2001 e reeleito em 2005, Volpe Nova (PDM) é o único a ocupar esse cargo até o momento. Seu Vice-Presidente, em ambos os mandatos, é Franco Aster (PDM).
O Poder Legislativo cabe à Câmara Nacional de Deputados, também eleitos quadrienalmente. Cada cidade tem o direito a 3 deputados, enquanto cada ilha tem direito a 1. O atual Presidente da Câmara é o deputado Sunil Terazzo (PDM - Moema). O Poder Judiciário, por sua vez, tem como instância máxima o Conselho Supremo Jurídico (CSJ), responsável por interpretar a constituição. O CSJ possui 5 conselheiros, todos com mandato vitalício. Em caso de aposentadoria ou falecimento, o Presidente em exercício, junto com os outros membros da CSJ, escolhem um novo integrante. Todos os 5 conselheiros atuais foram autores da Constituição de 2001, sendo eles 4 homens, Kson Menor (o famoso autor do Plano Menor), Dalian Torá, Alvo Enix e Gen Aioata, e 1 mulher, Matrícia Gonzalez.
Cada cidade tem ainda um Governador, eleito na mesma eleição realizada de 4 em 4 anos. As ilhas têm, para si, um governador geral, o Governador das Ilhas.
O Governo Menor possui 17 ministérios, sendo todos os ministros indicados pelo Presidente da República em exercício:
Ministério | Ministro | Sexo |
---|---|---|
Agricultura, Pecuária e Abastecimento | Virgílio Milco | Masculino |
Ciência e Tecnologia | Nefertiti Alonso | Feminino |
Comunicações | Sérgio Rosa | Masculino |
Cultura | Fabiano Bollonni | Masculino |
Defesa | Amauri Mocotó | Masculino |
Educação | Cavalcante Carvalho | Masculino |
Energia | Selta Guimarães | Feminino |
Esporte e Lazer | Cabral de Oliveira | Masculino |
Fazenda | Juca Selva | Masculino |
Integração Social | Samira Macieira | Feminino |
Justiça | Gusttavo Mano Nílton | Masculino |
Meio Ambiente | Sidnei Nagli | Masculino |
Relações Exteriores | Kadar Commetti | Masculino |
Saúde | Leandro Kratera | Masculino |
Trabalho e Emprego | Ingrid Inara | Feminino |
Transportes | Kim Mário | Masculino |
Turismo | Satti Marinho | Masculino |
Partidos:
PDM (Partido Democrata Menor): Partido do Presidente, do Vice-Presidente, de 9 governadores e de boa parte da câmara.
PNP (Partido Nação Pioneira): É uma espécie de "Partido Verde". É aliado do governo, mas foca na parte ecológica. Possui 1 governador.
PIEM (Partido dos Interesses Econômicos Menores): Também é grande aliado do governo. Nacionalista, luta pelo mercado interno e, como diz o nome, pelos interesses econômicos Menores. Possui 2 governadores.
PNM (Partido Nacionalista Menor): Não chega a ser uma oposição ao governo, mas é uma espécie de PIEM mais radical. Não participou da última eleição e não possui governadores. Seus deputados, porém, apresentam propostas nacionalistas. Um deles, inclusive, foi o responsável pela saída do país do TRACAS, visando maior neutralidade.
Subdivisões[]
O País Menor tem 19 subdivisões, sendo 12 delas cidades e 7 ilhas. Cada uma das cidades é dividida, ainda, em 4 distritos.
Cidade/Ilha | Governador | Partido | Distritos | População |
---|---|---|---|---|
Arrecife de Corais | Junahí Ferro | PIEM | América, Praia das Balsas, Recreio e Rosas | 10.040 hab. |
Barra | Lauro Guerra | PDM | Jardins, Mediterrâneo, Nova Wimbledon e Riviera | 23.793 hab. |
Central | Vicente Wasny | PDM | Cidade Baixa, Guaru, Núcleo Menor e Santa Cruz | 11.784 hab. |
Colônia | Lino Rosário | PIEM | Casa Grande, Emre, Novo Horizonte e Santa Mônica | 28.706 hab. |
Cruzeiro do Sul | Géder Maia | PDM | Bandeira (futura Muriguaí), Liberdade, Novo Mundo e Porto Babel | 12.205 hab. |
De León | Átila Silvestre | PDM | Apollo, Cerrado, Costa Verde e Lions | 18.695 hab. |
Estarlândia | Leodegar Kohler | PDM | Barra dos Tigres, Cerejeiras, Digilo e Lapa | 15.649 hab. |
Manaenópolis | Feu Quintal | PDM | Atlântico, Quitanda, Serra Nevada e Vila Nova | 14.787 hab. |
Marmalo | Kelli Sá | PDM | Praia Branca, Krvena, Penedos e Reva | 13.065 hab. |
Nova Toronto | Félix Sciarra | PNP | Griffo, Pedras (futura Ethérea), Pinheiros e Serra Essief | 13.926 hab. |
Rio de Dragões | Vágner Medeiros | PIEM | Bela Vista, Joá, Torre e Vitória | 21.244 hab. |
Serenal | Michel Fraga | PDM | Campo Belo, Íbero, Lins e Montes Claros | 16.510 hab. |
Ilha de Avellino | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 1.063 hab. |
Ilha de DEV WYS | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 4.414 hab. |
Ilha de KTR | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 4.782 hab. |
Ilha de Porto Camembert | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 580 hab. |
Ilha de Ravenna | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 1.245 hab. |
Ilha de Sebere | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 3.220 hab. |
Ilha de Skand | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 2.532 hab. |
Geografia[]
Clima e Relevo
Por se tratar de uma ilha no Pacífico, o País Menor possui um clima usualmente quente e úmido. O litoral, praiano, tende a ser mais quente que o interior, com temperaturas subtropicais, com exceção das regiões mais altas, como a Serra Nevada e a Serra Essief. A maior temperatura registrada é 41,1ºC, no distrito de Cerrado, e a menor de -7,3ºC, na Serra Nevada. Curiosamente, só há registros de neve nos 4 pontos mais altos do país: Serra Essief (1950m), Serra Nevada (1820m), Penedos (1670m) e Montes Claros (1500m), respectivamente.
O relevo do país é predominantemente de planícies, com algumas áreas montanhosas e raros planaltos. A vegetação, por sua vez, é majoritariamente tropófila, excetuando-se o litoral, higrófilo. Apesar de bastante variada, visto que foi "montada" pelos povos que colonizaram o país no início da década de 90, ela é originalmente Mata Tropical.
Ecossistemas e Meio-Ambiente
Devido ao seu isolamento, o País Menor possui um ecossistema muito variado, fruto, inclusive, da entrada de animais trazidos propositalmente por colonizadores. Confira abaixo uma lista com algumas espécies presentes no território Menor. As marcadas com um asterisco (*) são aquelas apenas encontradas no País Menor.
Flora: Bananeira, Cacaueiro, Carvalho, Cedro, Cerejeira, Coqueiro, Groselheira, Laranjeira, Limoeiro, Macieira, Mamoeiro, Morangueiro, Palmeira, Pereira, Pinheiro, Seriguela, Tangerina, Touceira, Tomateiro, Videira.
Fauna: Águia-Cobreira, Andorinha, Capivara, Carcaju Menor*, Coruja, Esquilo, Gato Maracajá Ocidental*, Guaxinim, Lhama, Lebre, Lontra, Marmota, Mocho Alaranjado*, Panda-Vermelho, Pangolim-Comum, Raposa Chamariz*, Sagui, Tartaruga Pedra-de-Cal*, Viscacha, Zibelina.
Não são encontrados répteis nem anfíbios em território Menor, pois as condições encontradas não são ideais para seus habitates. Há também um número muito diminuto de artrópodes, algo ainda não explicado pelos biólogos e que vem sendo estudado junto com o mistério da neblina que circundava a região no passado. Vale ainda destacar que a região quase não possui recursos minerais, pois o solo Menor, apesar de extremamente fértil, não é propício à formação de minérios.
O País Menor possui um conjunto de leis denominado Projeto Nação Pioneira que funciona como uma "constituição ambientalista". Ele estabelece que todo o vegetal extraído deve ser replantado; proíbe a caça, permitindo apenas a pecuária e a extração marinha, sob determinadas regras; define as energias Eólica, Bioquímica, Solar e Hidráulica como as únicas permitidas; proíbe carros movidos à gasolina, álcool ou gás natural, permitindo apenas os elétricos ou à luz solar; exige que toda fábrica que não possua alternativa e tenha que emitir poluentes utilize filtros que reduzem a poluição em 95%; entre outros...
Energia e Infra-Estrutura
O País Menor tem três fontes principais de energia: hidráulica, através da Central Hidroelétrica do Distrito de Atlântico; eólica, proveniente dos moinhos da Ilha de Porto Camembert e dos distritos de Costa Verde e Praia Branca; e solar, cujos painéis estão presentes em todas as moradias e fornecem energia especificamente às mesmas. Além disso, o término da construção do Aterro Ecológico do Joá, 2008, produzirá biogás e biocombustível, além do resíduo que servirá como biofertilizante.
O esgoto do país utiliza o sistema Japonês de purificação, e é tratado na Central de Tratamento da Liberdade (distrito da Liberdade). O lixo inorgânico é enviado para a Central de Reciclagem da Cidade Baixa e o orgânico, atualmente depositado no Aterro do Joá, passará a ser transformado em energia no local, como descrito no parágrafo acima.
O país tem um sistema de esgoto e água que é exemplo para o mundo. Todo o encanamento do país é interligado e o esgoto, após tratado na Central de Tratamento da Liberdade, resulta em água, que é purificada na mesma central, podendo ser redistribuída para o país, reduzindo em mais de 70% o uso de água. Os resíduos sólidos desse processo estarão sendo transformados em energia no Joá.
Transportes
O País Menor possui 5 pequenos aeroportos, que só aceitam aviões pequenos, em vôos caseiros. São eles: Aeroporto Nacional de Colônia (primeiro do país); Aeroporto Novo da Barra da Tijuca (pouco utilizado, funciona mais como heliporto em vôos dentro do país); Aeroporto das Montanhas de Moema (pouco utilizado, funciona mais como heliporto em vôos dentro do país); Aeroporto da Alvorada da Estarlândia (pouco utilizado, funciona mais como heliporto em vôos dentro do país); Aeroporto do Cruzeiro do Sul (maior aeroporto do País, recebe quase todos os vôos vindos de fora). Recentemente, o País Menor firmou um acordo com MBI para receber vôos de lá, visando facilitar a ida de turistas de países confusos para a nação Menor. Além da Ilha, também são comuns pontes vindas da Nova Zelândia, Austrália e Japão.
Em termos de navegação, o país possui dois portos: o de Porto Babel, maior do país, e com sistema de balsas; e o da Ilha de Sebere, que concentra 90% de todos os barcos pesqueiros do país. Já em termos rodoviários, só existem carros elétricos no País Menor, como prevê o Projeto Nação Pioneira. Ainda assim, eles só são utilizados em viagens de longa distância. Os meios de transporte mais comuns no dia a dia são a bicicleta, o patinete elétrico e, dependendo da distância, os VLTs, pequenos trens urbanos movidos à eletricidade, único meio de transporte coletivo presente na ilha.
Recentemente, o país fez a história ao fabricar e competir com o primeiro carro de automobilismo movido à eletricidade. A POTECEST, com o apoio da tecnologia da empresa americana Tesla Motors, projetou um modelo e o inscreveu na Segunda Divisão da FOCA, Fórmula CONFUSA de Automobilismo. Apesar de não esperar grandiosos resultados, só o fato de estar realizando essa inovação já é uma vitória. Atualmente, a POTECEST trabalha em conjunto com as empresas estatais nucleanas Teccompen, da área do "combustível" elétrico, e Vapranat, da área da autopeças, visando melhorar o carro da equipe.
Outro projeto corrente da POTECEST é a produção de carros movidos à hidrogênio, que sejam baratos e confiáveis. O projeto ainda está em estágio inicial.
Demografia
Apesar de muito novo, o País Menor já conseguiu alcançar uma população majoritariamente nativa. Atualmente, 52% são nascidos no País Menor, enquanto 48% nasceram fora do país. E esse número só tende a crescer. Em relação à origem da população, os descendetes e nascidos no Brasil prevalecem (61%), seguidos dos Italianos (19%), Finlandeses e Eslavos (9%), Japoneses (5%), Hispânicos (3%), Escandinavos (1%), Ucranianos (1%) e Outros (2%, incluindo Alemães, Americanos, Australianos, Cingaleses, Franceses, Indianos, Neozelandeses e Portugueses).
O País possui uma pirâmide populacional muito peculiar, de base extremamente larga e topo muito estreito. São mais de 103mil entre os 0 e os 20 anos, enquanto não passam de 24mil os acima de 50. Isso se deve ao grande crescimento vegetativo, consequência da vinda de famílias jovens e sem filhos para o país no início da década de 90. A taxa de natalidade ronda os 3,4 filhos por mulher adulta.
Religião não é algo muito presente no País Menor. Não se sabe o motivo concreto, mas estima-se o ateísmo compreenda 77% da população. Acredita-se que a maioria dos colonizadores do país eram ateus. 19% são católicos, 1% Budistas, 1% Espíritas, 1% Hinduístas e 1% possuem outras religiões. Apesar desses dados e do Estado Menor ser laico, datas como a Páscoa e o Natal são feriados no país.
Economia[]
Outro Conjunto de Leis paralelo à constituição é a Balança Menor. Ele define que o país pode gastar em importações 90% de toda a quantia arrecadada com exportações no mês anterior; Que todas as empresas ou indústrias estrangeiras instaladas no país devem utilizar recursos, materiais e mão-de-obra nacional; entre outros.
As principais importações do País Menor são de artigos que o país não possui ou não produz, como o ferro, o aço e alguns alimentos. Geralmente eles vêm do Brasil numa troca acordada pelos governos dos dois países. Logo, quase todo o dinheiro arrecadado nas exportações e utilizados nas importações é gasto com produtos de luxo, como Sabão em Pó Omo, Refrigerantes da Coca-Cola Company, biscoitos brasileiros, etc. Para regular e escolher quais produtos serão trazidos, existe uma Comissão de Importações. Uma das novidades em relação a produtos estrangeiros no País Menor é a inserção do Guaraná Rutherford no mercado nacional, para concorrer com o Guaraná Brasil, único do gênero comercializado no país. O refrigerante Parnapenense chega por vontade da família Rutherford, que vive na Barra da Tijuca desde o assassinato de Renato Rutherford, dono da empresa, em Parnapenen, no ano passado.
Alguns produtos de exportações de destaque são o Queijo da Ilha de Porto Camembert; Menta da Ilha de Avellino; Frutos do Mar, de Arrecife dos Corais; Madeira de Nova Toronto; eletrônicos, desenvolvidos no Pólo Tecnológico de Estarlândia e produzidos no Polo Eletrônico de Marmalo; agricultura, pecuária e manufatura, em geral.
A principal fonte de renda, contudo, é o Turismo. Os destinos mais procurados são: Penedos e Praia Branca, em Marmalo, um misto de praia e montanha, de calor e frio; Montes Claros, em Moema, terra de resorts e do chocolate Menor; Praia das Balsas, em Arrecife dos Corais, aonde estão aos melhores praias do país; Serra Nevada, em Suzano, local mais alto e mais frio do país; Ilha de Ravenna, uma ilha toda construída em Pedras, imitando antigas vilas; Ilha de Avellino e distrito de Pinheiros, em Nova Toronto, e o turismo ecológico; Mediterrâneo, na Barra da Tijuca, na época do Carnaval Menor; Ilhas de KTR e DEV WYS, na época da Cavalgada das Duas Ilhas; Torre, em Rio de Dragões, uma cidade dentro do castelo, com arquitetura toda medievalizada; e Serra Essief e Pedras, em Nova Toronto, local geologicamente mais irregular do país, ideal para escaladas e com a melhor visão do mar num vale da Serra Essief.
Segurança[]
Em razão da neutralidade política, o País Menor não possui forças militares. A Guarda Nacional Menor trabalha como polícia e como responsável por defesa do território nacional, caso necessário. A Guarda é formada por "voluntários remunerados" que podem, ou não, ter outras profissões. Aqueles que trabalham em tempo integral recebem salários superiores e têm prioridade em casos de viagens de governo. A GNM possui uma base marítima na Ilha de Sebere, uma base aérea ao lado do Aeroporto do Cruzeiro do Sul e uma base terrestre em Novo Horizonte, distrito da cidade de Colônia.
O sistema penitenciário do País Menor é bastante inovador. Com uma criminalidade quase inexistente, tudo que o país possui em termos de penitenciárias é o Centro de Reeducação de Vitória, em Rio de Dragões. Os eventuais condenados cumprem a pena estudando e fazendo cursos profissionalizantes. Ao final da pena são integrados à GNM, trabalhando apenas um turno do dia, durante o período de dois anos Depois, se desejarem, podem permanecer na Guarda. Caso o infrator seja estrangeiro, ele geralmente opta por retornar ao país de origem ao final da pena, ficando impedido de retornar ao País Menor durante 2 anos. Crimes ambientais podem provocar a extradição do condenado, caso ele seja estrangeiro. Não há pena de morte, nem perpétua. Esse sistema vem funcionando perfeitamente até o momento, fato que se deve ao baixíssimo nível da criminalidade. Para se ter uma idéia, não existem registros de homícidios, sequestros ou estupros desde a independência do país, em 2001, quanto teve início essa estatística.
Educação[]
O Sistema Educacional Menor é todo público, o que faz com que geógrafos internacionais caracterizem o Governo Menor como uma República Socialista, o que é reforçado pela saúde, também pública. Cada distrito tem 1 escola, totalizando 4 por cidade, e cada ilha tem 2. No total, são 62 escolas em todo o país, todas elas com estrutura esportiva e cultural. As escolas recebem denominação de acordo com sua ordem de criação. Assim, a primeira escola fundada, no distrito de Riviera, em 1990, é a CEM-001 (Centro Educacional Menor), conhecida mais como CEM de Riviera. Logo, a escola fundada mais recentemente, a segunda da Ilha de Porto Camembert, em Janeiro de 2007, é a CEM-062, conhecida como CEM de Porto Camembert 2. A primeira Universidade concluída foi a UniLions, em 93.
Sistema de Ensino
Todos os colégios do país possuem 14 estágios escolares, em ordem: Jardim 1, Jardim 2, C.A., 1º Série, 2º Série, 3º Série, 4º Série, 5º Série, 6º Série, 7º Série, 8º Série, 1º Ano, 2º Ano e 3º Ano. As 3 primeiras fazem parte do segmento denominado Núcleo de Alfabetização. As 4 posteriores estão incluídas no Ensino Básico, as 4 seguintes no Ensino Fundamental e as 3 últimas no Ensino Médio. Após esses 14 anos, o aluno ingressa no Ensino Superior, representado pelas Universidades, com duração de 3-5 anos.
No Núcleo de Alfabetização, os alunos fazem apenas exercícios básicos, aprendendo a ler e escrever. No Ensino Básico, o programa inclui Português, Matemática, História, Geografia, Ciências Gerais, Redação e Inglês.
No Ensino Fundamental, as matérias ensinadas são Português, Álgebra, Geometria, História, Geografia, Biologia, Física (só a partir da 7º série), Química (só a partir da 7º série), Redação, Inglês e Língua Local (escolhida de acordo com a comunidade predominante no local do colégio; exemplos: finlandês na Lapa, japonês nas Cerejeiras, espanhol em Griffo, etc.; Quando a comunidade é predominantemente de origem brasileira, estuda-se o japonês).
Já no Ensino Médio, são estudadas Português, Álgebra, Geometria, História, Geografia, Biologia, Física, Química, Redação, Inglês, Língua Local e 4º Língua (japonês, exceto se essa já for a Língua Local; nesse caso, estuda-se o italiano), subdivididas em seus respectivos setores.
É um programa bastante puxado, semelhante ao Brasileiro. No entanto, a principal diferença está no foco, visto que o modelo não prepara para um vestibular, mas sim oferece uma grande quantidade de informação que o aluno poderá utilizar em seu futuro. As universidades são garantidas a todos.
Universidades
O atual sistema de ingresso nas universidades se faz presente devido ao pequeno número de alunos e a divisão proporcional de interesse nos cursos universitários. O processo funciona assim: no fim do 3º ano, os alunos do mesmo preenchem um formulário com sua 1º, 2º e 3º opção para cursos. Os representantes reúnem os boletins do ensino médio de todos esses alunos e, à partir de um cálculo, distribuem as vagas de acordo com o interesse e as notas. Geralmente os melhores no Ensino Médio conseguem a 1º opção, enquanto os mais fracos consegue apenas a 3º. Nunca aconteceu do número de alunos exceder o de vagas, mas é comum um aluno ser escolhido para uma 2º opção e recusar o convite. Nesse caso, ele fica na lista de espera para o ano seguinte, quando entra nessa escolha novamente. Se um aluno recusar convites por 3 anos seguidos, o que até hoje não aconteceu, ele precisará realizar uma prova de avaliação para poder concorrer à vaga no 4º ano. Veja abaixo uma lista com todas as Universidades Menores.
Universidade | Local | Cursos |
---|---|---|
Universidade Rural de Casa Grande (URCG ou Rural) | Casa Grande (Colônia) | Agricultura, Pecuária, Veterinária, Engenharia Rural |
Universidade de Comunicação de Lions (UniLions) | Lions (De León) | Comunicação (Jornalismo, Produção Editorial, Publicidade e Propaganda, Radialismo), Pedagogia, Turismo |
Universidade de Ciências Exatas da Cidade Baixa (UCB) | Cidade Baixa (Central) | Matemática, Estatísticas, Administração, Contabilidade, Economia |
Universidade Tecnológica da Estarlândia (UTECEST - ligada à POTECEST, Pólo Tecnológico da Estarlândia) | Digilo (Estarlândia) | Engenharia Eletrônica, Engenharia Química, Ciência da Computação, Animação e Design 3D, Meteorologia, Química, Engenharia de Sistemas e Informatização |
Universidade Técnica de Marmalo (UELEMAR - ligada à POELEMAR, Pólo Eletrônico de Marmalo) | Reva (Marmalo) | Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Naval e Ocêanica, Engenharia de Produção, Física, Desenho Industrial |
Universidade de Ciências Humanas da Torre (UniTorre) | Torre (Rio de Dragões) | Geografia, Direito, História, Relações Internacionais |
Universidade Biomédica da América (UniBiAm) | América (Arrecife de Corais) | Educação Física, Enfermagem e Obstetrícia, Farmácia, Fisioterapia, Ciências Biológicas, Microbiologia e Imunologia, Medicina, Nutrição, Odontologia |
Universidade de Artes dos Jardins (UAJ) | Jardins (Barra) | Arquiterura e Urbanismo, Decoração e Design de Interiores, Moda, Cinema, Dança, Teatro, Carnaval, Desenhos Animados e Quadrinhos, Educação Artística, Música (Canto, Composição, Percussão, Sopro, Cordas, Teclas, Regência) |
Centro Ecológico de Avellino (CEAV) | Ilha de Avellino | Engenharia Ambiental, Zoologia, Botânica |
Academia de Línguas de Porto Babel (ALPBabel) | Porto Babel (Cruzeiro do Sul) | Letras Português-Inglês, Letras Português-Espanhol, Letras Português-Italiano, Letras Português-Japonês, Letras Português-Latim, Letras Português-Finlândes, Letras Português-Ucraniano, Literatura |
Cultura[]
Devido à mistura de uma cultura extremamente diversificada, como a Brasileira, com diversas outras culturas, o País Menor possui uma identidade deveras singular, identificada na presença no carnaval, no gosto pelas músicas de anime (de origens japonesas), entre outros.
Culinária
A Culinária Menor é uma mistura da diversificada culinária brasileira com a italiana. Pratos comuns incluem o feijão e arroz, o feijão com farinha, a lasanha, o macarrão, o nhoque, a farofa e a batata frita, carne bovina, frango, peru e peixe. Curiosamente, a carne de porco não é muito apreciada pelo povo Menor.
Os Menores tem também outro costume peculiar: poucos tomam café. O café-da-manhã típico do país tem pão, requeijão, queijo, presunto, geléia, manteiga, mortadela e/ou bolos, acompanhados por leite ou achocolatado. Nos lanches, é comum a presença de salgadinhos tipicamente brasileiros.
Em relação aos doces, os Menores mostram grande preferência por chocolate e relacionados. Também são muito difundidos os diversos bolos, os doces folhados de ovos, morango com creme de leite, bolinho de chuva e o doce de leite.
Literatura e Cinema
Com uma história tão recente, o País ainda não teve tempo de revelar grandes escritores. Entre os grandes nomes atuais temos Morato Kaffe, autor do Anime Geração de Ouro, que ao invés de publicá-lo em mangás optou por livros, que vendem muito bem; Luzia Consellor, famosa por seus suspenses, como Meu Epitáfio; Jonas Mach, maior historiador e pesquisador da cultura Menor, que publicou recentemente o famos Cavalgada das Duas Ilhas: cultura e união; e João Sarmante, autor de comédias como Eu morri, e agora?.
Já o Cinema Menor se encontra num patamar superior, já tendo sucedido em mostras internacionais, com filmes premiados como Geração de Ouro: Recuperação em Hershey e Que se faça luz! e outros que conhecidos internacionalmente como Irarmi, Holy e Mythical Legend, Um fantasma no meu quarto e a série Skeid Silken, cujo 7º filme está sendo gravado.
No âmbito pessoal, merecem destaques os diretores Junius Kaffe (irmão de Morato Kaffe), Leander Brittannia, Rudnei Rodrigues, Ina Kurili, Donaldo Verano e a diretora do momento, Liana Bonfire. Em termos de protagonistas, temos a mais badalada atriz Menor da atualidade, no auge de seus 18 anos, Anahy, e outros como Larissa Kati, Damian Marcel, Nylio Kamozato, Izumi Nakashima, Severus Lornar, Albo Greenwich, Raheem Ronnin, Caroline Nolima, Tomas Razkas, Luke Danros, Elina Kather, Jorge Velar e Camile Andanzas.
Televisão
O povo Menor é apaixonado por televisão. Estima-se que cada cidadão assista entre 3 e 4 horas de TV por dia. A maior emissora Menor é a Mundi, com suas novelas, telejornais, programas de auditória e de comédia. Correndo por fora está a TV Litoral, com novelas, seriados, programas de auditório e shows. A Sports World TV é a emissora voltada aos esportes, transmitindo tudo dentro e fora do país, em seus canais. Também de esportes é a TV D'Orofinense, que transmite todas as modalidades D'Orofinenses e algumas outras acordadas com a Sports World TV. A TV QG, voltada para a cultura e o entretenimento, se destaca com seus shows, programas musicais, Talk Shows e Seriados. É lá que será transmitido o primeiro Rockgol e o primeiro Ídolos Menor. Uma outra emissora é a TV Fazenda do Silva, específica em programas infantis, comédias e programas educativos. Finalmente, há a empresa que mais investe em produtos estrangeiros em todo o País Menor: a TV Tributo, dividida em 4 canais, que transmite anime 24 horas por dia. Tem ainda o CineMundo, especializada em filmes.
Não existe nenhuma TV à Cabo no País Menor. Na verdade, a empresa PlaneTV redireciona canais de outros países, assim como é feito pela NET para o Brasil com alguns canais. Quem não assina a PlaneTV possui apenas os canais abertos, ou seja, os canais Menores citados no parágrafo acima, com exceção do CineMundo. Veja abaixo a grade de canais oferecidos pela PlaneTV:
Número | Canal | Disponibilidade |
---|---|---|
2 | Fazenda do Silva | Aberto |
4 | Mundi | Aberto |
6 | Litoral | Aberto |
7 | D'Orofinense | Aberto |
8 | Sports World TV | Aberto |
9 | Sports World TV 2 | Aberto |
10 | Sports World TV Deluxe | Aberto |
11 | QG | Aberto |
13 | Tributo Verão | Aberto |
14 | Tributo Outono | Aberto |
15 | Tributo Inverno | Aberto |
16 | Tributo Primavera | Aberto |
17 | Cultura (BRA) | PlaneTV |
18 | TVE (BRA) | PlaneTV |
19 | Globo (BRA) | PlaneTV |
20 | Rede TV! (BRA) | PlaneTV |
21 | Bandeirantes (BRA) | PlaneTV |
22 | TV JB (BRA) | PlaneTV |
23 | SBT (BRA) | PlaneTV |
24 | Record (BRA) | PlaneTV |
25 | MTV (BRA) | PlaneTV |
26 | Band News (BRA) | PlaneTV |
27 | Band Sports (BRA) | PlaneTV |
28 | Amazon Sat (BRA) | PlaneTV |
29 | Futura (BRA) | PlaneTV |
30 | Televisa (MEX) | PlaneTV |
31 | A&E (BRA) | PlaneTV |
32 | People & Arts (BRA) | PlaneTV |
33 | The History Channel (BRA) | PlaneTV |
34 | National Geographic Channel (BRA) | PlaneTV |
35 | Discovery Channel (BRA) | PlaneTV |
36 | Animal Planet (BRA) | PlaneTV |
37 | PlaneTV - Informações | PlaneTV |
38 | SporTV 2 (BRA) | PlaneTV |
39 | SporTV (BRA) | PlaneTV |
40 | Globo News (BRA) | PlaneTV |
41 | GNT (BRA) | PlaneTV |
42 | Multishow (BRA) | PlaneTV |
43 | Nick GAS (EUA) | PlaneTV |
44 | Nickelodeon (BRA) | PlaneTV |
45 | Discovery Kids (BRA) | PlaneTV |
46 | Cartoon Network (BRA) | PlaneTV |
47 | Kid's WB (EUA) | PlaneTV |
48 | Warner Channel (BRA) | PlaneTV |
49 | Sony (BRA) | PlaneTV |
50 | Fox (BRA) | PlaneTV |
51 | Comedy Central (EUA) | PlaneTV |
53 | G4 (EUA) | PlaneTV |
54 | Animax (BRA) | PlaneTV |
55 | Boomerang (BRA) | PlaneTV |
56 | Jetix (BRA) | PlaneTV |
57 | Disney Channel (BRA) | PlaneTV |
58 | Fox Soccer Channel (EUA) | PlaneTV |
59 | ESPN Brasil (BRA) | PlaneTV |
60 | ESPN (BRA) | PlaneTV |
61 | NHK (JAP) | PlaneTV |
62 | TBS (JAP) | PlaneTV |
63 | Fuji TV (JAP) | PlaneTV |
64 | TV Asahi (JAP) | PlaneTV |
65 | TV Tokyo (JAP) | PlaneTV |
71 | CineMundo Neo | PlaneTV |
72 | CineMundo Nitro | PlaneTV |
73 | CineMundo Smile | PlaneTV |
74 | CineMundo Love | PlaneTV |
75 | CineMundo Meta | PlaneTV |
76 | CineMundo Menor | PlaneTV |
Música
A música Menor sofreu forte influência da brasileira e da japonesa, com alguma influência americana. O gosto musical recai sobre o Pagode, o Samba, o Pop Menor (músicas de anime, denominadas assim por serem em português e ligeiramente diferentes das japonesas), Pop e o Rock. Funk, Forró e outros estilos mais cadenciados também tem algum espaço.
No Rock destacam-se as bandas Tornado Tufão, Bandeirantes, Phantom, Flash e Onnibus, além da cantora Dinah. No Pop Menor, temos os grupos Sol Nascente, Raika Oariz, Future Sight, Kollege, Goldare, K&F e Dragonic. As forças do Pagode são os grupos Beijo do Samba, Grupo Campello, Léozinho e os Pagodeiros, Endiablada e Grupo Responsabilidade. No samba, temos o grupo 3CP e os cantores Naldo da Barra, Zulu e Jade Valente. Os nomes do Pop são os grupos Demo, Cannon, 5 Estrelas e Recreio, e as cantoras Evelyn Alb e Aliana Sanremo. Outros destaques são o forró do Fim de Semana, o funk do Zona Leste e da MC Jennifer, e as músicas lentas de Saeñz León e do grupo Meu Pé de Seriguela. Vale destacar também o Coral dos 15, coral que faz shows cantando MPB e músicas folclóricas brasileiras.
No CONFUSAvisão de 2006, a vencedora da Seletiva Menor foi a cantora de Pop Menor Raika Oariz, concorrendo com o seu hit "Floresta Negra". Na competição internacional ela alcançou o 3º lugar. Em 2007, Raika Oariz conseguiu o bi, com a música "Chrono". A versão internacional ainda não foi realizada.
O mercado da música no país é disputado por 7 gravadoras. A maior delas é a Audaz, que tem nomes como Tornado Tufão, Sol Nascente e Demo, além do CD das Escolas de Samba Menores, um dos que mais vende todo ano. Na briga pelo segundo posto estão a Lima, a 89 e a emergente Encore. A gravadora Lima explora o Pop, tendo Evelyn Alb, Aliana Sanremo e Dinah. Já a 89 tem seu foco no pagode, especialmente com os grupos Beijo do Samba e Endiablada. A Encore ganhou espaço recentemente, com o gigantesco sucesso de Raika Oariz. As outras 3 gravadoras são: Ximan, música mais pesada, como a banda Phantom; Gultay, tradicional, com o maior sucesso na banda Cannon; e Tao, de ritmos alternativos no país, como o forró do Fim de Semana e o funk da MC Jennifer.
Jornais e Revistas
Não são muitos os jornais disponíveis no País Menor. O de maior circulação é o Jornal Estrela, que abrange todo o país. Seu único concorrente em escala nacional é o Jornal O Leão, produzido pelos estudantes de Comunicação da UniLions. Além deles, há alguns jornais regionais, geralmente semanais, como o La Gazeta Menor, da colônia espanhola no país, e o Difusor das Ilhas, que circula nas 7 ilhas adjacentes à ilha-mãe. Uma outra publicação diária de grande circulação é o Futiba Diário, jornal esportivo criado no início de 2007.
As revistas mais compradas no país são, geralmente, oriundas do Brasil, com destaque para as de Games, Curiosidades (como Super Interessante e Mundo Estranho), e Mangás e Histórias em Quadrinhos. Entre as produzidas no País Menor, destaque para a Futiba+10, de esportes (primeira a circular fora do país), a Hoje, de atualidades, a Revista QG, de música e entretenimento (pertence ao Canal QG), e a Revista Karanima, que fala de Games e Animes, e é produzida pela Rede Karanima, rede de lojas de games, cards, mangás, quadrinhos e objetos de coleção.
Carnaval
Ver artigo Carnaval Menor
O País Menor possui um carnaval muito semelhante ao brasileiro, sendo essa uma das principais heranças deixadas pelos brasileiros que iniciaram a colonização do local. Abaixo as principais diferenças em comparação ao carnaval brasileiro e uma lista com todas as escolas de samba Menores:
- O carnaval acontece em Janeiro. Os desfiles são num Sábado, Domingo e Segunda seguidos, com a apuração acontecendo na quarta. - Escolas do País inteiro disputam o desfile. 15 escolas, em grupo único, desfilam na Barra da Tijuca. - A Avenida Mestre Gastão Senges é diferente da Sapucaí. Ela não é reta, tendo uma curva. Ou seja, os carros seguem a avenida, fazem a curva e retornam para perto de onde começaram, só que na rua do outro lado.
Escola de Samba | Cidade | Cores |
---|---|---|
347 | Manaenópolis | Laranja e Preto |
4 Blocos | Serenal | Verde, Azul e Branco |
Águia da Barra | Barra | Dourado e Branco |
Casa Grande | Colônica | Amarelo e Verde |
Dragões do Joá | Rio de Dragões | Vermelho e Preto |
Duque | Estarlândia | Vermelho e Verde |
Império Leonino | De León | Verde e Branco |
Lobos Bandeirantes | Cruzeiro do Sul | Prata e Azul |
Serginho Pequeno | Barra | Vermelho, Azul e Amarelo |
Tradição de Guaru | Central | Marrom e Branco |
União da Ilha de Sebere | Ilha de Sebere | Vermelho e Branco |
Unidos da Beijo do Samba | Barra | Rosa, Vermelho e Branco |
Unidos do Recreio | Arrecife de Corais | Verde, Amarelo e Vermelho |
Unidos do Tigres da Barra | Barra | Preto e Branco |
Vila da Lapa | Estarlândia | Azul e Branco |
Eventos
O mais conhecido evento Menor é a Cavalgada das Duas Ilhas, realizado todo ano, em Fevereiro, entre as ilhas de KTR e DEV WYS. A origem remonta à época em que os primeiros habitantes chegaram ao País Menor. Duas famílias rivais acabaram se instalando nas duas ilhas próximas: KTR e DEV WYS. Os senhores das famílias tinham muitos cavalos, e a principal maneira de se declarar superior a outra família era exibindo seus cavalos. O tempo passou, a "civilização" chegou, mas a tradição ficou. Hoje, as regras são bem diferentes. Cada ilha tem uma estrutura de arame gigantesca em forma de cavalo e sua população tem um ano para enfeitá-lo tematicamente como desejar. No segundo fim de semana de fevereiro, ambos os cavalos são levados para a Ponte da União, entre as duas ilhas. 100 jurados vindos da Ilha de Skand tem o dia inteiro pra observar e escolher o seu cavalo preferido. No caso de empate em 50:50, o voto 85 é o voto de minerva, pois representa o ano de chegada dos primeiros habitantes do País Menor. A ilha perdedora deverá oferecer um gigantesco banquete para a ilha adversária. No caso da derrota de KTR, o banquete deverá incluir doces Kateris, bolinhos de baunilha com recheio de framboesa e uva. No caso de derrota de DEV WYS, o banquete deverá incluir doces Devis, bolinhos de chocolate com recheio de caramelo e doce de leite. Após a exibição, ambas as ilhas tem até uma semana para deixar o "cavalo" "pelado" novamente. Para cada dia de atraso a ilha tem um voto descontado.
Outro evento de grande porte é o Festival de Cinema de Arrecife de Corais. Realizado pela primeira vez em 2006, o festival disponibilizou cinemas ao ar livre nas praias da cidade. Foram transmitidos filmes de países confusos, julgados pelos espectadores no final. Os filmes com melhor aceitação receberão uma premiação no final, a Concha Laranja. O segundo colocado obteve a Concha Azul, o terceiro a Concha Branca, e o país com melhor média entre todos os seus filmes recebeu a Concha Preta. A 2º Edição será realizada em 2007, agora com a inclusão da Concha de Vidro, que premiará a melhor animação.
Esportes[]
Ver artigo Futebol Menor
Ver artigo Esportes no País Menor
Ver artigo Esportes D'Orofinenses
Datas Comemorativas[]
Considerando-se o ano de 2007.
1 de Janeiro - Confraternização Universal/Dia Mundial da Paz
27 à 31 de Janeiro - Carnaval Menor
10 e 11 de Fevereiro - Cavalgada das Duas Ilhas
18 de Fevereiro - Dia da Fundação da CONFUSA
2 de Março - Dia da Independência
8 de Março - Dia Internacional da Mulher
1 de Abril - Dia da Mentira
8 de Abril - Páscoa
1 de Maio - Dia do Trabalho
13 de Maio - Dia das Mães
12 de Junho - Dia dos Namorados
20 de Julho - Dia do Amigo/Dia Internacional da Amizade
12 de Agosto - Dia dos Pais
9 de Outubro - Dia das 7 Estrelas
12 de Outubro - Dia das Crianças
31 de Outubro - Dia das Bruxas
2 de Novembro - Dia de Finados
25 de Dezembro - Natal
31 de Dezembro - Ano Novo